Sobre nós

 Apresentando a equipe do Viver Ciência

 
Coordenação:
professoras Gisele Shaw e Rosângela Vieira de Souza

Professor Colaborador:
Manoel Messias de Souza

Supervisão:
Genivalda Alves de Souza
João Lima da Silva
Joseni Brito Nery de Souza

Alunos:
Bruna Gomes Trindade da Silva
Cíntia Guirra da Cruz
Daiane de Jesus Matos
Emanuella Matos da Silva
Emanuele de Almeida Silva
Ermerson Ferreira Matos
Evaldo Batista da Silva
Francisco Flávio da Costa
Jair Silva Araújo
Jamile Samara Alves da Silva
Jaziel dos Santos Silva
Juliana Custódia de Carvalho
Laianne Alcântara Matos
Leonésia Leandro Pereira
Luana Almeida Torres de Jesus
Lucicleide Ferraz dos Santos
Maria Eunilde de Araújo Carvalho
Maria Liliane Lopes Soares
Michele Huana Ramos dos Santos
Nubiana dos Santos Silva
Rita de Cássia Soares da Silva
Silvar Pinheiro da Silva
Suzana Santos da Silva Costa
Vivia Nascimento dos Santos

 

Relato das atividades iniciais do Viver Ciências

 
Entre os dias 18 e 22 de janeiro foi lançado o edital para seleção de alunos e supervisores a trabalhar como bolsistas do Subprojeto Viver Ciência: Práxis Docente e Conexão de Saberes vinculado ao projeto Práxis do Saber na Sala de aula da Univasf, que foram selecionados através de análise de currículo e entrevista. O resultado do processo seletivo foi apresentado no dia 26 de janeiro. No dia 25 de fevereiro as atividades foram iniciadas através de um encontro de apresentação do projeto que ocorreu no Instituto Federal Baiano com a presença das professora Gisele Lemos Shaw, Rosângela Vieira, os supervisores selecionados e os alunos bolsistas. Foram divididas as equipes de trabalho para abranger os municípios de Senhor do Bonfim, Campo Formoso e Antônio Gonçalves. Na primeira semana do mês de Março os alunos foram inseridos no ãmbito das escolas sede do Subprojeto Viver Ciência: Colégio Estadual Senhor do Bonfim, Colégio José Telesphoro Ferreira de Araújo e Colégio Municipal de 1° Grau Professora Terezinha de Jesus Guirra. No dia 09 de março os bolsistas receberam uma capacitação através do Seminário intitulado “ Educação em ciências: tendências e desafios”, durante a manhã do dia 09 puderam participar de três palestras - " As contribuições da história e da filosofia das ciências para o ensino de ciências" ministrada pelo professor doutorando José Eduardo Ferraz Clemente, " O papel da experimentação e da divulgação científica na educação científica " ministrada pelo professor doutorando Carlos wagner Costa Araújo; e participaram de uma oficina pedagógica ministrada pela professora Gisele Shaw intitulada “ A educação científica na contemporaneidade e a formação docente”. Supervisores e alunos bolsistas em cada escola iniciaram os trabalhos de construção da etnografia da prática escolar nas escolas campo durante as três primeiras semanas do mês de março, investigando acerca das questões quantitativas da instituição, tais como número de turmas, professores, estrutura física, estrutura administrativa, material pedagógico, mobiliário além das questões qualitativas tais como as condições sócio-econômico-culturais dos sujeitos constituintes da comunidade escolar, seus anseios, suas dificuldades, entre outros. Para a construção da etnografia da prática escolar os bolsistas construíram seus próprios instrumentos de coletas de dados, como questionários, entrevistas. No dia 25 do mês de março foi realizado no Instituto Federal Baiano do município de Senhor do Bonfim, atual sede da Univasf/ Campus Senhor do Bonfim, uma reunião entre coordenação do subprojeto, supervisores e alunos para discutir acerca das contribuições da capacitação dos bolsistas e da operacionalização da etnografia da prática escolar nas escolas campo. Na última semana do mês de março os bolsistas do subprojeto se debruçaram em analisar os Projetos Político Pedagógicos -PPP das escolas e seus regimentos. Nas duas primeiras semans do mês de abril os alunos bolsistas de senhor do Bonfim, auxiliados por sua supervisora iniciaram a elaboração de atividades a ser sugeridas aos professores de ciência já que já estavam observando as aulas de ciência desde o mês de março, também iniciaram o desenvolvimento de um projeto interdisciplinar a ser desenvolvido no Colégio estadual Senhor do Bonfim abordando o tema Dengue. A equipe de Campo Formoso sofreu uma mudança de supervisora na metade do mês de março, o que nãoi prejudicou op desenvolvimento dos trabalhos, pois nas duas primeiras semanas de abril já haviam coletado muitos dados na escola, feito entrevistas e discutido com a comunidade escolar o desenvolvimento de um subprojeto acerca da temática "lixo", vinculado ao projeto já planejado pelos professores a ser trabalhado na escola, com a temática educação ambiental. A equipe de Antônio Gonçalves foi organizada de maneira diferenciada, como o supervisor da equipe e dois alunos já são professores da escola campo, então foram alocados para turmas de ciências de quinta a sétima série e tomaram por companheiros de sala os outros três alunos bolsistas. desta maneira os bolsistas de Antônio Gonçalves passaram a ser responsáveis por três turmas de ciêncais na escola campo do município. Durante as duas primeiras semanas do mês de abril já haviam adiantado as atividades da etnografia faltando apenas a análise do PPP, além de estar desenvolvendo um subprojeto intitulado “Aguadas e cisternas: sua história e sua importância para as famílias da comunidade” inserido no projeto de educação e meio ambiente programado pela escola. No dia 12 de abril foi realizada uma reunião no Colégio Estadual Senhor do Bonfim onde foram socializadas as atividades desenvolvidas por cada equipe do subprojeto Viver Ciência e discutido um texto acerca do ensino de ciências programado para tal. Percebo que a inserção dos licenciandos em ciêncais da natureza têm amadurecido muito em relação a sua postura diante das construções didáticas e discussões realizadas nas aulas de didática que ministro na Univasf. Durante as discussões acerca das práticas docentes os bolsistas têm encontrado significados em suas vivências nas escolas, como diria Chartier, se "apropriando" de afto dos saberes em didática das ciências. de acordo com Chartier a apropriação se dá a partir do entendimento e da compreensão, num processo de construção de significados. Enquanto que o entendimento se dá a nível do perceber o significado do objeto, a compreensão se dá a níveld e sua contextualização. Enfim, a experiência com o PIBID têm possibilitado a construção de significados acerca da prática docente em ciências. Pretendemos dar prosseguimento ao projeto através do desenvolvimento das próximas atividades programadas para este primeiro semestre: desenvolver os projetos planejados, prosseguir com estudos e discussões e organizar oficinas pedagógicas a ser desenvolvidas nas escolas durante o mês de junho.


História do Projeto

 Em breve postaremos.